A ligação telefônica de Bolsonaro (PL) para o irmão de Marcelo Arruda, assassinado por um fanático bolsonarista no final de semana, chamou minha atenção por dois motivos:
1) Bolsonaro (PL) vai continuar apostando na pauta de defensor da família, o candidato que, diferentemente do PT, trabalha para manter os valores da família. Não é a toa que ele falou, ainda no domingo, que a esquerda é quem tem histórico de violência;
2) A bala de prata da campanha de Bolsonaro (PL) será a violência. Só uma escalada de violência pode colocar o debate eleitoral no trilho bolsonarista. Para justificar minha hipótese, após o assassinato de Marcelo Arruda, o presidente lamentou o Brasil não ter prisão perpétua para o tipo de crime cometido pelo seu eleitor.
Minha impressão leva em consideração, também, as pesquisas de intenção de voto que possuem perguntas qualitativas na sua composição.
Se preparem amigos/as, dias piores estão por vir.